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Com o agravamento das medidas de restrição de mobilidade, a movimentação de produtos através da cadeia de valor das indústrias tornou-se mais lenta, com tempos e movimentos mais dilatados, aumentando o volume de produtos próximos a validade.

Menos consumidores nas lojas e menos vendedores atendendo o varejo demandam menos produtos da indústria.

Isso gera um enorme impacto nos volumes de estoque, que na medida em que têm sua vazão reduzida, geram um grave problema de datas críticas que, em turno, compele a indústria a praticar grandes descontos concentrados em poucos clientes.

E se a indústria pudesse ofertar, de maneira simultânea, esses produtos com data crítica para milhares de varejos em um sistema de leilão reverso, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, no qual o próprio varejo faria a atribuição de valor?

Isso resultaria na melhoria dos níveis de serviço, aumento na distribuição numérica e na rentabilidade das vendas.

Esse é o modelo da Souk, que já é utilizado por algumas das maiores indústrias do Brasil para reduzir perdas, impulsionar vendas e rentabilizar negócios.

E na sua indústria, como é endereçado o desafio de produtos próximos a validade?